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5 grafiteiras que você precisa conhecer

  • Flávia Dias
  • 27 de mar. de 2018
  • 2 min de leitura

Dia do grafite e a gente não poderia falar de outra coisa senão as minas que estão fazendo desenhos incríveis pela cidade. Os trabalhos misturam diferentes técnicas, cores e estilos, mas a figura feminina sempre está presente em forma de militância ou de representação.

Separamos 5 artistas brasileiras que estão nas ruas e nos muros das principais cidades do país e do mundo.

SISS

Siss é artista plástica há mais de 15 anos, retratando questões feministas do cotidiano. Em 2012, estampou a capa do single Superstar, da Madonna. Artista plástica há mais de 16 anos, tem foco no stencil e no lambe-lambe, também abordando temas que são parte do cotidiano das mulheres.

NEGAHAMBURGUER

Evelyn Queiróz já super conhecida pelas ruas, evidenciando situações de opressão e preconceito sofrido por mulheres, principalmente, fora do padrão estéticos de corpo.

ANARKIA BOLADONA

A carioca Panmela Castro também retrata mulheres em suas obras, sendo violência doméstica um dos temas mais recorrentes. Ela já pintou muros por Nova York, Paris e até o Boulevard Olímpico.

GRAZIE

Grazie é paulista e retrata mulheres distintas, em traços finos e aquarelas. Um de seus trabalhos mais conhecidos foi uma campanha contra o câncer de mama - ​#LIGAdoROSA​.

RAFAMON

Rafa Monteiro é uma mineira morando no Rio de Janeiro que já pintou muros no Boulevard Olímpico e Pavilhão das Artes. Pelo seu contato inicial com moda, seus desenhos enfeitaram bolsas, garrafas, camisetas.

Ficou muito empolgada e está morrendo de vontade de rabiscar paredes por aí? Descobrimos que a Rede Nami está com inscrições abertas para as minas que querem aprender.

 

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Falar sobre questões de gênero, machismo, racismo, lgbtfobia, entre outros temas que normalmente abordamos não é fácil. Fomentar essas discussões significa sair de uma zona de conforto e questionar o que nos é dado como certo e imutável. Esses temas são normalmente negligenciados pelos grandes veículos de comunicação, por isso é imprescindível que possamos dar espaço para uma parcela da população que não é representada nesses setores.

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